segunda-feira, 7 de junho de 2010

O NASCIMENTO DO AMOR

(jun/2010)


Quando os olhos não mais puderem esconder
O “impulso vital” que os lançam a se encararem
E se nenhuma outra qualquer imensidade
For mais incrível e linda que os que buscam ter.

Se os sonhos, no íntimo na noite não mais habitarem
E, no repentino das horas se transformarem em gritos
De horror do espanto de tanto bem a nós devolvidos
Arder e consumir-nos em fogo bom a perturbarem

Direi eu que é amor, do mais puro e natural amor
Que brilham os sorrisos sem porquês nem vez
Que inundam pensamentos de beleza e ardor

Dirás a mim que também há de ser amor, sereno amor
Que se (re)cria no bailar e no pulsar das sensações
Que se renova no doce estranho encontro de nós dois.

Nenhum comentário:

Postar um comentário