quarta-feira, 11 de maio de 2011

A MENTIRA



a morte ronda
o musgo alisa
a malha aquece
o manto cobre
o mato corta
o monte rola
a missa em prece
a mão corrompe
o medo cresce
a morte ronda

a mente mente
a mente mente
a mente mente
a gente mente
a gente esquece



Um comentário:

  1. Thiago, estava com saudades de você e de suas poesias: sempre criativas e afetando-nos o viver e o existir. Sonhos líricos na visceralidade do caminho.
    Abraços, Jorge

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