domingo, 10 de junho de 2012

POEMAS


I
Coça, coça rente
no profundo do ser da gente
uma saudadinha imensa
maior que o tempo do mundo
menor que o espaço do fundo.
Coça, coça
Quanto mais se coça
Mais se sente
Tão rente.



II

O amor é algo mexemexendo no meio do mato da gente




III

eu, que sofro tanto
por amores
                resolvi mudar!
à partir de hoje
eu só vou sofrer
por amares.




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