como flor silvestre em tímida beleza arrasadora, eu não lhe conheço. seus cabelos negros e olhos de desconfiança de criança é paz. por trás de tudo que é, só cais. cais e caos. sua música me encanta ó borboleta-querubim. e sua doçura me adoça. quisera eu amá-la o mais que possa. tocá-la a mais bela bossa. mais humano. seu respeito ao outro e ao mundo. toca esse meu imenso tão profundo. no meio do mar. ilha. se há muito caos aí dentro, digladiando com sua beleza, és mar.. ondas grandes tempestuosas e um universo todo dentro a me arrebatar. gosto de seu caos e sua paz, sua música e seu silêncio que jaz em algum escuro. eu sou a ilha a lhe esperar a onda, a atrapalhar o sono. não há ilha sem mar, tem tampouco mar sem ilha. tudo é mar-ilha. e o meu encanto.
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