eu passava.
passarim que sou,
voava.
entoava uma canção de amor,
u´a toada.
mais nada.
nadica de nada arfava.
só a coceira no pescoço.
agonia nas pernas paradas.
eita tempo mais borocochô!
tempo de estar sem frô.
sem amor.
passarim que sou,
me vou.
____ Vixe, Avoou!
Thiago, poesia maravilhosa e uma inspiração terna e de devires... Um canto por amor. Garoto, mágico poeta das bruxarias existenciais...
ResponderExcluirabraços com ternura, Jorge